Jesus não orou a Deus pedindo
que pusesse de lado uma lei da morte
para o filho da viúva enlutada,
para a filha de Jairo ou
para o seu bom amigo Lázaro.
Jesus invocou a lei da onipotência de Deus,
e assim a crença em qualquer outra lei desfez.
E os chamados mortos se levantaram.
Jesus não orou a Deus pedindo
que suspendesse uma lei de doença ou enfermidade
para o homem que cego nascera,
para o enfermo filho do homem nobre
ou para a mãe febril da mulher de Pedro.
Invocou, porém, a lei da onipotência de Deus,
e assim a crença em qualquer outra lei desfez.
E aqueles enfermos, acamados, ficaram sadios outra vez.
Jesus não orou a Deus pedindo
que anulasse uma lei do pecado
para a mulher em adultério apanhada,
para o astuto e bem sucedido publicano, Zaqueu,
ou para o homem atacado de paralisia.
(“Os teus pecados estão perdoados”, disse-lhe o Mestre.)
Jesus invocou a lei da onipotência de Deus,
e assim a crença em qualquer outra lei desfez.
E aqueles que haviam sido escravos do pecado livres ficaram
e não pecaram outra vez.
Demos hoje precedência à matéria?
Então o Espírito, Deus, é relegado a segundo lugar,
e nós nos tornamos um joguete entre os dois.
Em vez disso façamos como o Mestre fez:
Invoquemos, com a competência do Cristo,
a lei de Deus — da Vida, da Verdade e do Amor.
Então as evidências da crença em qualquer outra lei
serão igualmente desfeitas. Pois vitória
não significa derrotar as “leis” de pecado, doença e morte;
vitória é perceber a lei —, percebê-la como onipotência de Deus.
