Pensei tristemente
não consigo enxergar
hoje uma sarça ardente,
a arder com fogo que não é seu
(luz divina!)
testemunho calado do fato de que
é indestrutível a identidade espiritual.
Então pensei com alegria
eu poderia esforçar-me para ser
sarça ardente todos os dias —
sem ter necessidade de olhar para cá ou para lá
a fim de ver se alguém, ou se ninguém, me espreita
(nem de ouvir um lema que me fosse gritado
ou um acompanhe-me autoconsciente),
mas eu podia ser
uma simples serva
obediente à vontade boníssima de Deus,
demonstrando que o homem não é consumido
pelo lampejo da crença errônea,
mas brilha para sempre com luz
que sua não é, mas de Deus.
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