Bruno iria para uma nova escola. Gostava de ir à escola e ansioso aguardava o primeiro dia de aula. Bruno tinha dez anos. Dois dias antes de começarem as aulas, aconteceu uma coisa que desafiou sua confiança em Deus e na Ciência Cristã.
Na hora em que a família ia sair para um passeio a pé, uma abelha picou-o no rosto, bem ao lado do olho. Bruno continuou a andar, embora estivesse sentindo doer. Compreendia que a abelha havia se assustado ao esbarrar nele, e que a picada significava para ela uma defesa. Ele e a mãe, porém, conversaram sobre a impossibilidade de uma das idéias de Deus magoar outra.
Quando chegaram de volta em casa, o rosto de Bruno não estava mais doendo, mas começara a inchar. Disseram-lhe para não se olhar no espelho. Ele havia tido outras curas e sabia que precisava olhar para longe do problema — ver a si mesmo como Deus o tinha feito. Era essa maneira de ver que habilitava Cristo Jesus a curar.
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