Quem quer que ouça um programa de rádio em que o ouvinte fala por telefone com o locutor enquanto o programa está no ar, logo constata existirem muitas pessoas que vivem quer a sós quer num círculo familiar e que não se sentem realizadas. Uma compreensão da Ciência Cristã elimina a sensação de estarmos incompletos e traz de volta à vida a alegria e o propósito.
Nesta Ciência aprendemos que a identidade de cada um é, na realidade, e expressão de Deus, a Mente divina. Aprendemos a transferir nossa confiança em bens materiais, afeto pessoal e circunstâncias, ao terno governo do Amor divino. Como reflexos do Amor infinito encontramos em Deus a nossa própria inteireza.
Implica essa atitude em abandonar aquilo que é bom e rejeitar aqueles que amamos? Ao contrário, quando trocamos a fé naquilo que é humano pela compreensão do divino, constatamos que não se perde nenhuma forma permanente de bem. Por quê? Porque a matéria apresenta apenas um conceito limitado da verdadeira substância do bem; e a personalidade, por sua vez, representa uma ilusão efêmera da identidade eterna do homem. De acordo com o segundo capítulo do Gênesis, tanto a matéria como a personalidade estão associadas ao sonho que se apossou de Adão. Mais cedo ou mais tarde os sonhos se acabam. A realidade espiritual, porém, permanece para sempre intacta. A Sra. Eddy explica: “Quando nos compenetrarmos de que a Vida é Espírito e nunca está na matéria nem é de matéria, essa compreensão se expandirá até a sua autocompletação, achando tudo em Deus, o bem, sem necessitar de nenhuma outra consciência.” Ciência e Saúde, p. 264; O título marginal que acompanha esse trecho é: “Autocompletação.”
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