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[Original em português]

Embora sendo estudante de Ciência Cristã, em certa época eu estava...

Da edição de fevereiro de 1981 dO Arauto da Ciência Cristã


Embora sendo estudante de Ciência Cristã, em certa época eu estava me deixando vencer pela comiseração própria. Acreditava que certos amigos estavam ficando completamente afastados de mim sob a influência de terceiros. Envolvida por essas sugestões errôneas, esquecia-me de que um eu mortal orientado para a matéria não constitui o verdadeiro eu, que é espiritual.

Quando cada vez mais me fui abismando dentro dos pontos de vista do erro, comecei a sentir perturbações físicas. Havia-me deixado amarrar pela crença mortal, em lugar de deixar a lei de Deus desmascarar e destruir tal imposição, e assim me libertar. Assediada um dia por dores intensas nas costas, fui levada para o pronto-socorro de um hospital. O diagnóstico médico foi edema pulmonar causado por insuficiência cardíaca. Completamente inerte, entreguei-me aos tratamentos médicos e a variados exames, e assim passei uma semana no hospital.

Entretanto, eu sabia que tinha a responsabilidade de corresponder a todo o amor que me estava sendo expressado, dando também amor e identificando-me corretamente como filha perfeita de Deus — isenta de doença.

Uma manhã, quando já estava de volta em casa, decidi recusar os cuidados médicos e me entregar inteiramente ao tratamento pela Ciência Cristã. Pedi que telefonassem a uma praticista da Ciência Cristã, comunicando que eu tinha abandonado todo tratamento médico e que daí em diante só confiaria nos meios espirituais para minha cura. Auxiliada pela oração da praticista, humildemente desafiei os conceitos errôneos que havia cultivado e enfrentei-os com verdades específicas. Inúmeras vezes recordava-me desta passagem de Ciência e Saúde de autoria da Sra. Eddy (p. 200): “A Vida é, sempre foi, e sempre será, independente da matéria; pois a Vida é Deus, e o homem é a idéia de Deus, formado não material, mas espiritualmente, e não sujeito à decomposição e ao pó.” A Sra. Eddy também nos adverte (ibid., p. 463): “Uma idéia espiritual não contém um só elemento do erro, e essa verdade remove convenientemente tudo quanto é nocivo.” Também temos a certeza de que, como afirmam as Escrituras, “nele [em Deus] vivemos, e nos movemos, e existimos” (Atos 17:28). Dei maior valor à natureza imutável, espiritual, da verdadeira substância, e percebi que ela formava minha identidade real como semelhança de Deus.

Familiares insistiram em que eu deveria consultar um médico ou continuar a tomar remédios, mas recusei-me. Embora houvesse emagrecido muito e estivesse muito pálida, eu estava certa de que minha perfeição como filha de Deus iria ficar comprovada. E ficou. O amor com que me cercavam os demais companheiros Cientistas Cristãos e o trabalho específico da praticista culminaram em minha cura total. Fiquei maravilhosamente restabelecida, certa de que o Amor divino governa o homem.


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