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Evitando as traiçoeiras águas do adultério

Da edição de fevereiro de 1981 dO Arauto da Ciência Cristã


Depois de terem me avisado de que o refluxo numa bela praia era o mais perigoso do mundo, fiquei pasmada ao constatar quão forte era a tentação de não me conter e atirar-me na água, desprezando o aviso dado. Alguém pode ser seduzido por um relacionamento adúltero tanto quanto aquela rebentação me seduzia.

Um dos primeiros passos para se resistir ao adultério é o desejo de agir com inteligência em vez de emocionalmente. Isso inclui a disposição de ver os perigos que se oferecem. Mesmo enquanto grande número de pessoas se recusa a reconhecer os riscos do adultério, alguém que seja honesto é capaz de vê-los mais prontamente.

A razão básica para se resistir ao sexo fora do casamento deveria ser o desejo de obedecer ao mandamento de Deus que nos foi dado por Moisés: “Não adulterarás,”1 e o anseio de adquirir a percepção espiritual prometida por Cristo Jesus: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus.” 2 Como a pureza é necessária para se compreender Deus, e tal compreensão é a essência da vida3, vale a pena lutar pela castidade.

1 Êxodo 20:14;
2 Mateus 5:8;
3 ver João 17:3;

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