Crenças. Opiniões. Especulações. Predições. Tudo isso gira em torno do cidadão comum de uma sociedade moderna com sua intensa rede de comunicações (e, às vezes, até parece martelá-lo). Por vezes, sentimo-nos tentados a simplesmente desligar-nos, metafórica e literalmente, para obter paz. E, ocasionalmente, é preciso fazê-lo. No entanto, não se deve evitar continuamente o desafio oferecido por pensamentos e opiniões importantes para a saúde moral e espiritual de nossa família, nossa comunidade e nossa nação.
Estar ativo espiritual e intelectualmente requer esforço. Mas, quanto mais nos esforçamos, melhor aprendemos a apreciar o significado — positivo ou negativo — de novos pensamentos para então aceitá-los ou rejeitá-los. O Cientista Cristão não pode fugir à exigência de ser mentalmente enérgico. O Cientista, mais do que qualquer outro, aceita a supremacia dos pensamentos — bons pensamentos — para dar início a uma ação correta, manter a saúde, curar.
A própria Ciência CristãChristian Science (kris’tiann sai’ennss) surgiu mediante esforço — entre outros, o esforço de sua Descobridora em aceitar o desafio oferecido pelos novos pensamentos e percepções. Essa pessoa, Mary Baker Eddy, escreve no Prefácio de sua obra mais importante, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “Um livro apresenta pensamentos novos, mas não pode fazer com que sejam rapidamente compreendidos. É tarefa do valoroso pioneiro abater o alto carvalho e talhar o granito bruto.” Ciência e Saúde, p. vii. O leitor de Ciência e Saúde, o receptor de novos pensamentos, tem que trabalhar vigorosamente também. Percebe que não deve deixar passar por alto o trecho ou conceito até agora obscuro, mas deve trabalhar com ele, escavar a fim de encontrar seu mais profundo significado espiritual e sua aplicação.
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