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Logo no início do meu estudo de Ciência Cristã* aprendi a sabedoria...

Da edição de abril de 1981 dO Arauto da Ciência Cristã


Logo no início do meu estudo de Ciência CristãChristian Science (kris’tiann sai’ennss) aprendi a sabedoria de não me deixar impressionar por aflitivas condições materiais. Criando três filhos, descobri que as curas vinham rapidamente quando eu me recusava a focalizar a atenção nas feridas, nas contusões ou nos outros problemas e declarava a verdade a respeito da identidade do homem espiritual.

Uma das minhas filhas prendeu o dedo na porta de um carro. Foi preciso abrir a porta para soltar o dedo. Carreguei a menina até em casa e em nenhum momento olhamos para o dedo. Orei, declarando sua identidade espiritual, livre de desastres e intocada pela matéria. Ela acalmou-se rapidamente. Lembro-me muito claramente de que dois dos pontos que contribuíram para a cura foram que nós havíamos dado uma volta para ser gentis com uma vizinha, e eu sabia que a menina não podia sofrer por ter sido gentil; e, também, a deliberada obediência dela em não olhar para o dedo. Cerca da meia-noite, quando fui ao quarto das crianças para cobri-las mais uma vez, meu olhar pousou no dedo. Não havia mais nada de machucado, somente uma leve marca vermelha, que pela manhã havia desaparecido.

Em outra ocasião, minha vizinha da frente telefonou agitada e pediu-me que chamasse os bombeiros. Disse que sua cozinha (separada da casa) estava pegando fogo. Depois de chamá-los, em vez de ir para a janela ver o estrago que o fogo estava fazendo, fiquei parada e declarei que o fogo não era nada senão a fúria da mente mortal — um suposto poder à parte de Deus — e, portanto, não tinha poder de destruir algo. Lembrei-me do que Mary Baker Eddy diz em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras (p. 293): “Não existe fúria vã da mente mortal — expressa por terremotos, ventos, ondas, raios, fogo, ferocidade bestial — e essa assim chamada mente se destrói por si mesma.” Não sei quanto tempo fiquei ali parada, mas quase ao mesmo tempo em que ouvi a sirena dos bombeiros no alto da colina, a uns dois quilômetros de distância, tocou a compaínha da porta. Era a vizinha, com uma expressão muito espantada. Disse: “Não posso compreender — o fogo se apagou!” Então saiu para a rua e disse aos bombeiros que seus serviços não seriam necessários. Depois, à tarde, veio contar-me que ao ligar seu grande fogão a óleo, pegara fogo o óleo que dele havia vazado e caído ao chão; e quando ela correra para dentro de casa a fim de telefonar, a chama já atravessara a cozinha, começando a subir pela parede. Quando voltou para a cozinha, as chamas estavam morrendo como se tivessem jogado água nelas. Três vezes a vizinha disse: “O fogo simplesmente se apagou!”

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