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Meus dois irmãos e eu fomos separados de nossos pais quando eu tinha...

Da edição de maio de 1981 dO Arauto da Ciência Cristã


Meus dois irmãos e eu fomos separados de nossos pais quando eu tinha seis anos de idade. Colocaram-me numa instituição batista, onde eu freqüentava as aulas. Com dezesseis anos, fui mandado para uma fazenda de criação de ovelhas em Carnarvon, na Austrália Ocidental, para aí trabalhar. Enquanto eu estava naquela instituição, sempre ia à escola dominical e à igreja. Gostava de pensar em Deus. Na fazenda, em Carnarvon, refletia freqüentemente no que aprendera com os ensinamentos religiosos.

No entanto, lá pelos meus vinte anos, comecei a beber em companhia de amigos e, alguns anos mais tarde, era evidente que me tornara alcoólatra. Revendo o passado, posso perceber agora que eu estava à procura de algo que nunca havia encontrado — alegria de viver e paz interior.

Ía à igreja sempre que podia, mas ainda não me achava satisfeito. Fui preso muitas vezes por causa da bebida. Em 1948, quando cumpria pena de prisão por desordens cometidas em estado de embriaguez, encontrei o que estava procurando. Enquanto ajudava a limpar o pátio da prisão, salvei da fogueira do lixo parte de um exemplar do Christian Science Sentinel. Esse Sentinel mudou toda a minha vida e em seguida parei de beber e fumar. Meus amigos não conseguiam entender a transformação do meu caráter.

Uma das idéias que mais me ajudou a vencer aqueles vícios, foi a verdade de que, na realidade, o homem é espiritual e bom. Estou certo de que esse fato pode ajudar, e ajudará, a muitas outras pessoas que tenham problemas semelhantes aos que eu tive. O homem é bom, porque Deus o fez bom. Graças à Ciência CristãChristian Science (kris´tiann sai´ennss), descobri que o homem não é um mortal desamparado e não lhe pode faltar à vida sentido e propósito. Eu poderia escrever um livro contando como a Ciência Cristã me abençoou e me mudou.

A partir da época em que meu filho adotivo entrou na escola, com cinco anos, ele começou a ter ataques, que se tornavam piores à medida que ele crescia. Minha esposa e eu ficamos muito apreensivos, pois os ataques eram assustadores. Decidimos procurar um médico, o qual lhe receitou comprimidos. O remédio, porém, não fez nenhum efeito. Assim, decidi recorrer a Deus, como fonte da saúde, e disse para o menino parar de tomar os medicamentos. Expliquei-lhe que Deus é todo o bem e que eu estava certo de que Deus o ajudaria.

Não era permitido ao rapaz praticar qualquer tipo de esporte junto com as outras crianças, por causa de seu problema. Mas quando orei com ele e nos empenhamos todos em destruir o medo que sentíamos, os ataques cessaram completamente. Nunca mais ele sofreu daquela moléstia e já se passaram vários anos. Agora ele pratica esportes livremente, com seus companheiros da mesma idade. Agradeço a Deus por essa cura esplêndida, e meu filho também agradece.


Estou muito feliz por ter a Ciência Cristã trazido nosso filho Vincent de volta ao seu estado normal. Tenho obtido muitas curas e sou muito grata.

Sou o filho mencionado no testemunho de meu pai e estou muito grato a Deus pela minha cura.

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