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Remédio espiritual: não o bebemos, o pensamos

Da edição de maio de 1981 dO Arauto da Ciência Cristã


A mãe de Cíntia estava pintando o retrato de uma menininha bonita, na sala de estar da casa da jovem, enquanto Cíntia ajudava a mãe da menina na cozinha. Vinham fazendo-o todo sábado à tarde, havia várias semanas, e isso já vinha se tornando uma rotina muito agradável. Desciam de seu vilarejo nas montanhas, logo nas primeiras horas da tarde, a mãe de Cíntia ficava umas duas horas trabalhando no retrato e, no caminho de volta, paravam em seu restaurante preferido à beira da estrada.

Cíntia gostava de acompanhar a mãe naquelas tardes de sábado, pois era divertido ajudar na cozinha e a dona da casa servia doces deliciosos na hora em que a mãe de Cíntia e a menina, a que posava para o retrato, faziam um intervalo.

Mas nesse sábado em particular as coisas não iam bem. Cíntia estava com a garganta inflamada e começou a sentir febre e dores no corpo, tanto que queria voltar para casa quando mal haviam chegado. Entrou na sala de estar onde sua mãe estava pintando e sussurrou-lhe o problema.

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