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Meu primeiro contato com os ensinamentos da Ciência Cristã* deu-se...

Da edição de janeiro de 1984 dO Arauto da Ciência Cristã


Meu primeiro contato com os ensinamentos da Ciência CristãChristian Science (kris’tiann sai’ennss) deu-se quando li um artigo religioso no jornal The Christian Science Monitor. (Na ocasião, eu me achava de visita a um parente que assinava o Monitor devido a sua cobertura noticiosa objetiva.) A mensagem do artigo religioso — de que todo e qualquer tipo de discórdia pode ser curado quando compreendemos Deus — ofereceu um raio de esperança muito bem-vindo numa época em que me perturbava a má saúde. Contudo, naquela ocasião não percebi a grande diferença entre a genuína cura cristã (que realiza a regeneração do caráter) e a assim chamada cura prometida pelos sistemas materiais com que então me achava envolvida — inclusive a homeopatia, a terapia nutricional e o ocultismo, para citar apenas alguns.

Não vendo contradição alguma entre confiar nesses sistemas materiais e confiar em Deus, ocupava-me dessas práticas materialistas ao mesmo tempo em que orava a Deus por orientação e estudava a Bíblia (conquanto mistificada por muitos trechos dela). Perturbava-me especialmente a advertência de Cristo Jesus (Mateus 5:48): “Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.” Ser perfeita pareciame algo impossível. Por isso, concluí que nessa declaração devia haver uma tradução errada das palavras de Jesus.

Além de estudar a própria Bíblia, também lia tudo o que eu conseguia encontrar para ajudar-me a compreender e aplicar à minha vida a mensagem da Bíblia. Certo dia, encontrei alguns exemplares do Christian Science Sentinel numa caixa de distribuição de literatura. Lembrando o ânimo que sentira ao ler o artigo religioso do Monitor, levei para casa vários exemplares do Sentinel. Algum tempo após, quando eu me sentia desanimada devido à falta de saúde cada vez mais acentuada, abri um Sentinel, esperando encontrar alguma coisa que me confortasse. O primeiro artigo a que me voltei referia-se ao trecho de Mateus antes citado. Mas, ao invés de rejeitar a injunção de Jesus, como se fosse um lapso de tradução, o autor do artigo parecia aceitá-la como válida. Nesse ponto, com raiva e desespero, atirei o Sentinel para o outro lado da sala. Pensei: “Se Deus realmente espera que eu me torne perfeita — então desisto!”

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