Se persistirmos em aplicar às dificuldades da vida uma compreensão correta de Deus, Deus perfeito e o homem criado à Sua semelhança, veremos provas cada vez maiores de que nossa identidade verdadeira é espiritual e perfeita. Tal persistência em perceber a harmonia genuína inerente à nossa natureza verdadeira pode, de certo modo, ser comparada à ocupação da Terra Prometida pelos filhos de Israel, como consta na Bíblia.
Na fronteira de Canaã, os israelitas, liderados por Josué, viram a possibilidade de possuírem essa terra da promissão. A colossal cidade de Jericó, porém, bloqueava o caminho. Então, segundo a Bíblia: “Disse o Senhor a Josué: Olha, entreguei na tua mão a Jericó.... Vós, pois, todos os homens de guerra, rodeareis a cidade, cercando-a uma vez: assim fareis por seis dias.... No sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes, e os sacerdotes tocarão as trombetas.... Todo o povo gritará com grande grita: o muro da cidade cairá abaixo.” Josué 6:2–5.
Essa conhecida história bíblica pode ser interpretada de diversas maneiras e ensina muitas lições, uma das quais é a da persistência. Nas marchas perseverantes dos filhos de Israel revela-se o proverbial retrato que vale mais do que mil palavras.
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