Semelhantemente ao que aconteceu no início de outras eras, a virada do século induziu muitos pensadores a contemplar o futuro. Alguns foram impelidos a analisar as tendências de seu tempo e tentar determinar o que os anos seguintes trariam para a humanidade. Haveria paz, luta, felicidade, desespero, abundância, pobreza? Viveria a sociedade um período de progresso e iluminação, ou de decadência e desilusão?
A Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã, Mary Baker Eddy, tinha algo a dizer a respeito do novo século. Ela estava entre um certo número de personalidades públicas e de líderes religiosos que receberam a incumbência, por parte de um jornal metropolitano, de partilhar seus pontos de vista a respeito dos perigos que poderiam ameaçar a humanidade, nos anos por vir. Muitos escreveram sobre sua profunda preocupação pela busca egoísta de ganhos monetários e pela escalada do imperialismo. A Sra. Eddy, em sua colaboração, não tentou pintar um quadro cor-de-rosa do futuro nem um horizonte escuro e sombrio. Ao contrário, ela apontou refletidamente certas armadilhas que a humanidade deveria reconhecer e superar, a fim de avançar para um padrão de vida mais alto, mais espiritual.
Em 30 de dezembro de 1900, estas palavras da Sra. Eddy foram publicadas no jornal New York World: “A meu ver, os perigos mais iminentes que ameaçam o século que se inicia, são: o ato de despojar as pessoas da vida e da liberdade, sob a égide das Escrituras; as pretensões da política e do poder humano, a escravidão industrial e a insuficiente liberdade de concorrência honesta; e o ritualismo, os credos e consórcios em lugar da Regra Áurea: ‘Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles’.” The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany, p. 266.
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