Durante o tempo em que estive na escola secundária, papai e eu brigávamos muito. Eu achava que ele era uma verdadeira “mula”, e ele provavelmente pensava o mesmo de mim.
Mas, um dia, desejei ardentemente ver-me livre desses sentimentos ruins. Esse desejo inspirou-me a orar a Deus. Um dos resultados dessa oração foi o de que me dei conta de uma falha minha, crucial: eu não estava sendo honesto com Deus. Talvez meu pai não fosse o homem mais gentil sobre a face da terra (e, talvez, nem eu!). Mas, para Deus, papai era Seu filho querido. A fim de ser espiritualmente honesto com Deus, eu precisava pensar a respeito de meu pai (e de mim mesmo) como descendente Seu.
Por umas duas semanas, vigiei cuidadosamente meus pensamentos a respeito de meu pai. Se me vinha um pensamento de crítica ou de raiva, eu o substituía pela verdade pura e clara. Por exemplo, se eu pensava que papai era avarento e burro porque não me deixava usar água quente para lavar o carro em dias frios, eu parava o que quer que estivesse fazendo e declarava que, como filho de Deus, papai era realmente bondoso e sábio.
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