A verdadeira amplitude de nosso amor cristão — nossa genuína compaixão, afeto e capacidade de perdoar — podem ser medidos melhor pelo número de pessoas que não amamos do que pelo número de pessoas que amamos.
Expulsar ainda que seja uma só pessoa de nosso coração, é contrário ao exemplo estabelecido pelo cristão mais sublime, Cristo Jesus. O amor que Jesus expressava não excluía ninguém — nem Pilatos nem Judas; nem mesmo aqueles que o crucificaram. O seu era um amor infinito emanando de Deus, que é infinito.
A compaixão cristã não estabelece limite algum quanto a quem deve ser amado, querido ou perdoado. O Novo Testamento também fala de amar o irmão, o próximo e o inimigo. Assim, fundamentalmente, não faz diferença nenhuma quem é quem: quer seja o cônjuge, o parente, o colega membro da igreja, quer o chefe ou algum político em Moscou ou Washington, tal pessoa deve ser encarada e tratada com espírito cristão. Como quer que o chamemos, a lição espiritual a aprender permanece a mesma: Quem é este “próximo” a quem devemos amar?
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