As Escrituras declaram que Deus é Verdade e criou tudo. Já que a Verdade não pode ser a criadora do erro, segue-se que o erro, ou o mal, não tem realidade nem poder.
Quando a humanidade raciocina a partir da perspectiva limitada dos sentidos corpóreos, pode afirmar que o erro, o mal, é uma entidade real, abundante em toda a economia do ser. Mas, na suposta história do erro, através dos séculos, é um truísmo que o erro se repete em seu ódio à Verdade e ao Amor divino, até ceder finalmente à Verdade e ser exterminado.
Os antigos profetas hebreus enfrentaram a inimizade dos adoradores de falsos deuses. Elias, por exemplo, fugiu para o deserto para salvar sua vida da ira da rainha Jezabel, depois de ele haver desacreditado Baal perante os olhos do povo. Ver 1 Reis 18:17—19:8. A Bíblia relata como Daniel, através das maquinações de seus colegas administradores, foi lançado numa cova de leões. Ver Daniel, cap. 6. Não obstante, através do relato bíblico, sabemos que ambos, Elias e Daniel, conseguiram pôr a descoberto a impotência do mal, mediante compreensão e confiança no único Deus, o bem.
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