Quando nossa filha era pequena, teve, segundo diagnóstico médico, uma doença incurável dos rins. Os médicos nos informaram que ela já passara do ponto de possível recuperação e que nada mais podiam fazer. Assim, levamo-la para casa, e oramos.
Enquanto orava, ocorreu-me que Deus não conhecia a incurabilidade, ou se a conhecia, então Ele não era o Deus que eu queria adorar. “Bem,” pensei, “em que ponto estamos então e como nos comunicamos com Deus?” A resposta, é claro, era orar. Mas que tipo de oração? Por que nossas petições não haviam sido atendidas?
Foi nesse ponto, que uma querida amiga nos apresentou a Ciência Cristã. Animou-nos a escrever à Sala de Leitura da Ciência Cristã na cidade mais próxima (a muitos quilômetros de distância), e acrescentou: “E não se preocupem com a menina. Ela vai se recuperar.”
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