Eu havia me acostumado a gozar de certa prosperidade e controle sobre as situações em minha vida. Compreendia que era o resultado de uma vida de confiança total em Deus, algo que eu aprendera na Ciência Cristã. No entanto, num determinado momento, em relação a nossa atividade agrária, a prosperidade e o controle pareciam ser coisa do passado. Minha esposa e eu nos encontrávamos numa difícil situação financeira.
Seria preciso mais do que planejamento inteligente ou realização perfeita para escapulir desse buraco. O lucro obtido com o plantio era insuficiente para atender às enormes obrigações financeiras que havíamos contraído com o passar dos anos. Além disso, havia também o impacto que as condições adversas do tempo causam à produção, impedindo a colheita no momento oportuno. Não estávamos conseguindo liqüidar nossos compromissos financeiros. A situação parecia bastante desesperadora, levando-nos a orar para saber qual a melhor coisa a fazer.
Nessa época, quase no final do ano, nossa igreja filial patrocinou uma conferência sobre a Ciência Cristã. Após a conferência, minha esposa e eu falamos uns breves momentos com o conferencista. Durante a conversa surgiu a oportunidade de expor nossa situação. O conferencista falou da necessidade de orarmos refutando a errônea crença da maldição contra Adão, ou seja, de que o homem é mortal e está condenado a trabalhar a terra, sem resultado.
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