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Após Algumas Visitas a uma...

Da edição de outubro de 1991 dO Arauto da Ciência Cristã


Após Algumas Visitas a uma praticista da Ciência Cristã, fui convidada por esta a conhecer a igreja da Ciência Cristã. Era uma reunião de testemunhos de quarta-feira. No final, pensei: "Vou freqüentar regularmente esta igreja." E de fato nunca faltei aos cultos de domingo.

Já havia algum tempo que eu estava doente e vivia mais na cama ou visitando médicos e farmácias. Um dia fiquei de cama novamente. No dia seguinte, ao acordar, pensei: "O que estou fazendo aqui deitada?" Levanteime e fui telefonar para a praticista. Ela pediu que eu estudasse certa página no livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras de autoria de Mary Baker Eddy. Disse que eu iria encontrar algo que me ajudaria, enquanto ela orava. Estas foram as palavras que li: "Tudo o que é de teu dever, podes fazer sem te prejudicares." Aceiteias como verdadeiras, entendendo que Deus, a Vida divina, me sustentava. Quando terminei de ler, me pus a arrumar a casa e fiz tudo o que precisava. Fiquei curada e muito feliz com essa liberdade. Nunca mais sofri dessa doença.

No dia seguinte telefonei à praticista, agradecendo pela ajuda. Ela me disse: "Hoje é quarta-feira e vou à igreja, se você quiser, pode ir comigo." Fui e dei testemunho dessa cura, muito grata e feliz.

As frases dos hinos que naquela noite cantamos do Hinário da Ciência Cristã não me saíram do pensamento durante dias. Desde o início, quando conheci a Ciência Cristã, tinha o desejo de me tornar membro dessa Igreja e trabalhar para a Causa da Ciência Cristã. Mas eu tinha o vício de fumar.

Um dos hinos cantados naquela noite finalizava assim: "Não mais preciso, ó Deus, Te implorar,/ Comigo sempre hás de habitar." Pensei: "Não mais preciso implorar para deixar o vício de fumar, pois Tu, Senhor, sabes o que preciso." Outro hino diz: "Teus muros amplos são; / Em liberdade sempre estão / Teus cidadãos leais." Eu queria a liberdade que Deus nos dá.

Depois de uns dias, conversando com a praticista, falei novamente no assunto. Disse-lhe do meu desejo de ser membro e de trabalhar na Igreja. Ela me disse que não me condenasse pelo vício de fumar e que era preciso ter coragem moral. Naquele momento lembrei que tinha um exemplar do Arauto da Ciência Cristã com um artigo sobre coragem moral. Ao abrir a revista, deparei com um trecho que me ajudou a compreender que eu tinha medo de sofrer, pois se não fosse comprar cigarro, eu sofria até conseguir comprá-lo. Mas depois desse dia, quando vinha a tentação de fumar, eu já estava fortalecida, sabendo que Deus estava junto de mim. Eu sabia que não precisava mais me prostrar diante desse vício e não tive mais medo de sofrer.

Em poucos dias estava livre, muito feliz e grata a Deus. Em seguida me tornei membro de uma igreja filial e d'A Igreja Mãe.

Com este testemunho espero ajudar meu semelhante que talvez tenha o mesmo problema. Sou imensamente grata por esta maravilhosa religião, tão prática; pelos praticistas e por toda a literatura da Ciência Cristã.


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