Com Algumas Interrupções, havia chovido seis dias seguidos. Os rios estavam transbordando, tanto pelas chuvas como pelo volume de água recebida das neves que derretiam nas montanhas. As cidadezinhas aninhadas às margens dos rios estavam submersas, com água a vários metros de altura. Já houvera perda de vidas humanas e algumas pontes haviam ruído.
Naquele dia, as notícias diziam que cinco outras cidades seriam inundadas nas vinte e quatro horas seguintes, pois tudo indicava que a água subiria mais sessenta centímetros. Todas essas cidades receberam o aviso de alerta, o que significava que os habitantes deveriam estar preparados, se fosse necessário, para evacuar o local.
Embora eu não morasse na área atingida pelas enchentes, comecei a pensar em todas aquelas pessoas que estariam aguardando, para ver se precisariam abandonar suas casas. De repente, perguntei-me: "O que é que você está fazendo? Em vez de confiar em Deus, você crê que a enchente chegará àquelas cidades?" Senti vergonha de mim mesma. Pelo estudo da Ciência Cristã, eu havia aprendido acerca da bondade onipotente de Deus. Como mãe, sempre havia confiado meus filhos aos cuidados dEle, orando todos os dias por eles. (Também lhes havia ensinado a orar por si mesmos.) Naquele momento, percebi que devia orar a respeito daquelas cidades ameaçadas pela inundação e compreender que todos estavam sob a proteção de Deus.
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