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Moramos Numa Elevação...

Da edição de outubro de 1991 dO Arauto da Ciência Cristã


Moramos Numa Elevação de aproximadamente vinte metros, numa encosta em declive. No ano de 1969, certo dia, as autoridades da Defesa Civil local nos informaram que nada poderia ser feito para proteger os moradores da área, dos efeitos avassaladores de uma tempestade que estava atingindo as montanhas situadas mais acima do local onde moramos.

No dia seguinte bem cedo, o fluxo de água descendo pela encosta estava se avolumando de forma torrencial. Atingira uns setenta metros de largura e se ampliava de forma assustadora, levando consigo tudo que encontrava, inclusive árvores grandes.

Eu tinha algumas tarefas para fazer e quando fui verificar a torrente, uma hora mais tarde, vi que tinha se movido abruptamente em ângulo reto e com isto estava varrendo a encosta onde estava nossa casa. Ficar ali diante desse fenômeno da natureza era realmente algo assustador e terrível. Eu sabia que o terreno fofo de nossa encosta não agüentaria muito tempo a força daquelas águas.

Então telefonamos para um praticista da Ciência Cristã para pedir ajuda por meio de oração. Minha esposa e eu estudamos os Salmos 23 e 91, na Bíblia. Declarações de Ciência e Saúde de autoria da Sra. Eddy também nos ajudaram, tais como: "A adesão, a coesão e a atração são propriedades da Mente." A afirmação: "Não existe fúria vã da mente mortal — expressa por terremotos, ventos, ondas, raios, fogo, ferocidade bestial — e essa assim chamada mente se destrói por si mesma," foi especialmente útil e tranqüilizadora.

Em apenas alguns minutos, olhei novamente para a torrente de água e fiquei perplexo ao ver que ela tinha se invertido completamente num ângulo de 180 graus e estava atingindo a vertente oposta, onde não havia nenhuma propriedade que pudesse ser atingida.

Consideramos um grande privilégio ter testemunhado essa demonstração e exemplo da onipotência e onipresença do poder salvador de Deus. Minha esposa e eu somos especialmente gratos pela Ciência Cristã e pelo maravilhoso e consagrado trabalho sanador dos praticistas. Aquela cura do medo dos "desastres naturais" foi permanente e era muito necessária. Permitiu-nos superar situações ameaçadoras tais como terremotos, fortes ventos, incêndios, raios e encontros com cascavéis.


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