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Sentir-se perto de Deus

Da edição de março de 1992 dO Arauto da Ciência Cristã


Nossos leitores mais jovens às vezes nos escrevem sobre suas experiências importantes relacionadas com o sentir-se perto de Deus. Pode-se perceber nesses relatos que há muito mais por trás das experiências do que as palavras conseguem expressar. Compartilhamos aqui algumas dessas contribuições, em apreço por algo especial que brilha nas entrelinhas: uma convicção espiritual e uma clareza que nos fazem lembrar, mais uma vez, das palavras de Isaías: “... um pequenino os guiará.”

Na sexta-feira passada, acordei de manhã com a garganta muito irritada. Era o dia da semana de que eu mais gosto, o dia de ir à biblioteca. A princípio fiquei muito triste, mas depois veio-me este pensamento, juntamente com a sensação de que devia acreditar nele: “Allison, você reflete a Deus e Deus é todo bom.” Fiquei bastante tempo pensando nessas palavras, depois disse a mim mesma: se eu reflito a Deus e Deus é todo bom, então nada pode estragar meu dia. Naquele instante a garganta parou de doer! Por isso tive um dia alegre e agradeci a Deus por essa cura tão maravilhosa.

Estava sentada no meu lugar, na escola, e minha melhor amiga começou a sussurrar meu nome enquanto a professora não estava olhando. Devíamos ficar quietas e fazer os exercícios, por isso não respondi a minha amiga.

Ela continuou me chamando mas eu não dei atenção, porque fazer brincadeiras não era a coisa certa naquela hora. E eu queria fazer o que é certo. Deus é bom e nos ajuda. Deus me ajudou. Ele me disse para fazer minha lição, pois assim terminaria e poderia sair para brincar durante o recreio.

Quando ouvi a Deus me senti mais feliz do que nunca. Deus fala comigo em meus pensamentos. Deus me dá bons pensamentos! Eu amo a Deus!

Eu gosto de brincar no balanço. Quando tinha cinco anos, meu pai construiu um balanço de madeira em nosso quintal. É um conjunto de balanço, escorregador, barras e dois anéis para fazer ginástica.

Quando o tempo está bom, brinco ali com meu irmãozinho, minha irmãzinha ou um de meus amigos.

Certa vez, quando eu estava brincando, pedi a minha mãe para puxar os anéis bem para o alto. Depois fiquei em pé no balanço e me joguei para pegar os anéis.

Achei que tinha conseguido pegar um dos anéis, mas me enganara. Caí de barriga no chão.

Mamãe veio me ajudar. Fomos para dentro e eu deitei na cama. Meu estômago doía mas fiquei ouvindo o que minha mãe tinha para dizer.

Ela disse que Deus fez Sua filha espiritual e perfeita. Ele não sabe nada sobre acidentes. Tudo o que Ele sabe é bom. E se Deus não sabe nada sobre o medo e a dor, então eles não têm poder algum, não são reais.

Mamãe me disse uma coisa que a Sra. Eddy escreveu em Ciência e Saúde: “Os acidentes são desconhecidos a Deus, a Mente imortal, e precisamos abandonar a base mortal da crença e unir-nos à Mente única, a fim de substituir a noção de acaso pelo conceito apropriado acerca da direção infalível de Deus, e assim trazer à luz a harmonia.”

Mamãe também disse que eu estava sempre sendo cuidada por Deus e não poderia cair para fora desse cuidado.

Ela me deixou por uns momentos e eu fiquei pensando sobre uma pequena oração que fizera certa vez: “Deus é Tudo-em-tudo. Eu estou segura nos braços de Deus.” Pensei sobre mais uma coisa, também. Deus é bom, por isso Seus filhos devem ser bons.

Quando mamãe voltou, ela disse: “O Deus eterno é a tua habitação, e por baixo de ti estende os braços eternos.” Isso está escrito na Bíblia.

Eu já me sentia bem. Estou contente por saber que estou sempre nos braços de Deus, em segurança, seja no balanço, seja em qualquer outro lugar.

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