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Vou a Nínive

Da edição de março de 1992 dO Arauto da Ciência Cristã


Vou a Nínive.
“Como a história de Jonas tocou minha vida?“
tu perguntas. “Soa como estranha mitologia:
um enorme peixe engole um homem e a seguir
vomita-o, lançando-o vivo sobre terra seca!“

Sim! Sim. Soa um tanto remota, mas escuta-me tu.
De certa forma acontece todos os dias.
O Senhor nos manda, a ti e a mim, por este mundo afora,
mostrar o caminho para gente como os ninivitas,

mas nós achamos ser preciso nosso próprio caminho seguir
em busca de realização, riqueza, sim, até mesmo fama.
Gostaríamos de andar somente por veredas floridas.
Optamos por Társis, ao invés de rumarmos a Nínive.

Não podemos escolher, temos, sim, de fazer o que se nos pede!
Teimosos, por vezes nos encontramos em meio a tempestades,
e somos engolidos por nossos próprios desencantos.
E, num momento crítico, clamamos: “Salva-me, Senhor!”

Lá dentro, em meio ao leviatã da dúvida,
de repente, captamos lampejos da luz divina
que, varando as profundezas, chega até onde estamos
e, destroçando as trevas, ergue-nos para fora.

Que queres que eu faça? Minha é a Tua vontade.
Vou a Nínive para admoestar, suplicar e, ao povo,
falar sobre Teu grande amor por toda a Tua família.
(Somos profetas. Isso acontece com todos.)

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