Há cerca de vinte anos toco trombeta em uma grande orquestra metropolitana. Há aproximadamente nove anos, meus colegas músicos elegeram-me para representar a orquestra, pelo sindicato, nas negociações com a direção. A partir daí, envolvi-me em diversos casos de negociação. Tento abordá-los como faço com tudo em minha vida: a partir de uma base espiritual.
Um desafio freqüente em negociações sindicais é pensar que há dois lados, um que é o certo e o outro que está errado, um lado vencedor e outro perdedor. O mais difícil, e o mais compensador para mim, é manter o fato espiritual de que, realmente, há só uma Mente, Deus, e não muitas mentes. Não dois lados, mas um lado que é correto para ambas as partes.
Sempre sinto que, pelo que aprendi na Ciência Cristã, posso ser o solucionador de problemas. E há mais de dez anos que não temos greve em nossa orquestra.
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