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É compensador o esforço pela cura cristã?

Da edição de julho de 1992 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando Eu Era menino, meu primo e eu descobrimos, certa vez, uma toranjeira silvestre no meio do mato. Era a maior toranjeira que já tínhamos visto (e tia Maria tinha um pomar cheio delas bem ali perto). De longe se podia ver que a árvore estava cheia de belos frutos amarelos. Só que não era fácil chegar até pois estava rodeada de arbustos rasteiros e pequenas palmeiras.

Finalmente, conseguimos chegar lá mas, para nosso desapontamento, descobrimos que os frutos estavam lá em cima, longe de nosso alcance. Tivemos então de subir na árvore e escalar seus galhos. Não estávamos dispostos a nos deixar derrotar e, dentro de pouco tempo, voltamos para casa carregando seis ou oito das maiores frutas.

De posse de nosso “tesouro”, sentamos nos degraus do alpendre, nos fundos da casa, e começamos a descascar as melhores frutas. Quando pus o primeiro gomo na boca, porém, vi que não era exatamente o que eu esperava. A fruta estava cheia de sementes e era azeda, não o tipo de azedo próprio das toronjas, mas aquele que machuca os lábios e faz-nos lacrimejar!

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