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Progredir como pai ou mãe

Escrito especialmente para os periódicos de Ciência Cristã

Da edição de julho de 1992 dO Arauto da Ciência Cristã


Sempre Tive Fé no fato de que Deus nos ama. No entanto, só quando tive mesmo de me defrontar com o que para mim era a maior solidão, ou seja, ter todos os meus sete filhos adultos e longe de casa, foi que realmente comecei a compreender o que é o amor de Deus.

O anseio de estar junto de meus filhos quase tomava conta de minha vida diária. Apesar disso, a compreensão que eu já adquirira sobre Deus e sobre minha natureza espiritual como filha de Deus, durante os muitos anos do estudo da Ciência Cristã, impediu que tal sentimento me dominasse.

A angústia interior, devida às saudades que tinha de meus filhos, não impedia que eu levasse uma vida normal e ativa. Mas sentia uma tristeza constante e achava que a única coisa que me faria verdadeiramente feliz seria estar com meus filhos, não havia nada que pudesse compensar a ausência deles.

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