Certa Ocasião, Eu tinha cinco tarefas da escola para fazer no fim de semana. Pegava uma, depois a outra, sem contudo realizar muita coisa, o que foi me deixando cada vez mais frustrado. Passou, então, pelo meu pensamento a idéia de que poderia esperar até segunda-feira e pedir que algum colega me ajudasse.
Não fiquei muito feliz com essa idéia. Achava que eu deveria ser capaz de fazer o trabalho sozinho. Mas o que é que eu podia fazer? Haveria outra opção, que não a de esperar pela segunda-feira?
Sim. Eu podia orar. A oração já mostrara eficaz no passado, na solução de outros problemas. Fiquei então pensando que tipo de oração poderia ajudar-me com os deveres escolares. Apenas pedir a Deus que fizesse as tarefas desaparecerem? Talvez, de forma miraculosa, Deus poderia ditar-me as respostas? Ou, ainda, eu poderia fazer um trato com Deus: um bom comportamento no futuro em troca de ajuda naquele momento. Entretanto, por mais desejáveis ou tentadoras que essas idéias parecessem ser frente ao meu problema, eu sabia que era necessário empenhar-me para encontrar uma solução melhor.
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