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Elucidar a ética do Amor divino

Da edição de outubro de 1994 dO Arauto da Ciência Cristã


Uma Coisa É saber que o homem é a imagem e semelhança de Deus, desse Deus que é o Princípio divino da realidade. Outra coisa muito diferente é assumir o compromisso consigo mesmo de viver de acordo com esse padrão divino e pôr em prática a rigorosa disciplina que tal compromisso exige. Porém, manter nosso coração e nossa conduta constantemente em conformidade com a verdade espiritual a respeito de Deus e do homem, elucida a ética do Amor divino na cura. Essa perspectiva deveria ser suficiente para tornar agradável todo e qualquer esforço nesse sentido. A vida do dia-a-dia nos dá muitas oportunidades de pôr isso em prática, especialmente em nosso relacionamento com outras pessoas.

Tanto pessoalmente como através dos vários meios de comunicação de massa, entramos em contato com muita gente, parentes, colegas, funcionários públicos, amigos, vizinhos, pessoas de comunidades próximas e distantes, membros da igreja, indivíduos nas ruas e nas lojas, pessoas de formação e cultura diferentes. E todos estão em estágios diferentes de desenvolvimento moral e espiritual. O que devemos fazer quando as palavras e os atos dos outros parecem ficar abaixo do padrão divino para o homem? Pode ser tão fácil cair na armadilha de julgar os outros, ao passo que, despojando-nos do próprio ego, deveríamos manter nosso próprio pensamento e conduta em conformidade com Cristo, a Verdade, que age no pensamento humano, mostrando uma maneira mais elevada de agir e induz as pessoas a quererem seguir essa inspiração.

Uma vez, quando meu marido, nosso filho caçula e eu estávamos para visitar nossa filha, o marido e seus três filhos, num fim de semana prolongado, encontrei esta passagem na obra autobiográfica da Sra. Eddy, Retrospeccão e Introspecção: “Meros incidentes históricos e acontecimentos pessoais são frívolos e sem importância, a menos que elucidem a ética da Verdade.“ Ret., p. 21. Meditei muito sobre esse texto nos dias anteriores à nossa viagem. Como qualquer reunião familiar que seria relembrada e mencionada nas visitas seguintes, essa também se tornaria um “incidente histórico” na vida de nossa família. Orei para compreender como eu poderia contribuir, durante toda a viagem e a visita, para tornar esse evento elucidativo da “ética da Verdade.” A resposta foi que eu deveria resguardar minha consciência minuto a minuto, para ter certeza de que meus pensamentos, palavras e atos levassem minha conversa e atividade a ressaltar o bem existente no passado, presente e futuro.

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