Um Garotinho Meu conhecido, de três anos, ganhou há pouco tempo um irmão mais novo. Ele pôde constatar quanta atenção esse irmãozinho exigia da mãe e que grande transformação isso estava causando à família. Com seriedade, confidenciou à sua mãe: “Na próxima vez que vier outro irmão, ele terá de trazer sua própria mãe!”
Não são só as crianças que se sentem assim. Pais novatos muitas vezes desejariam que essas novas encomendas viessem com manual de instruções! Nunca esquecerei o sentimento de desamparo que provei no dia em que minha mãe voltou para a casa dela, depois de nos ajudar por alguns dias com nosso primeiro bebê. Quatro anos de faculdade e seis anos de ensino em escola elementar não serviram para nada, na hora de cuidar de meu pequeno bebê.
Os anos da adolescência muitas vezes apresentam um desafio maior para os pais, à medida que se defrontam com decisões sobre o que fazer, o que não fazer, quando consentir, quando dizer não. É claro que nenhum ser humano pode ter todas as respostas ou toda a sabedoria, todos os recursos ou toda a força para resolver todos os problemas que surgem na criação dos filhos. Mais cedo ou mais tarde, apresenta-se um desafio pelo qual entendemos que precisamos de ajuda, se quisermos acertar a situação. Esse sentimento pode ser benéfico, se nos fizer ajoelhar mentalmente, com humildade, e nos preparar para começarmos a compreender que Deus é o único e verdadeiro Pai-Mãe. No livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde, a Sra. Eddy escreve: “O Amor, o Princípio divino, é o Pai e a Mãe do universo, inclusive o homem.” Ciência e Saúde, p. 256.
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