Quando Minha Filha mais velha começou a namorar a sério, fiquei preocupada com a influência que a música, a imprensa e os filmes podiam ter tido em sua formação. As mensagens dos filmes, dos programas de televisão, da publicidade e da música popular de modo geral toleram e até promovem a liberdade sexual. Um estilo de vida imoral é apresentado como sendo “a boa vida”, livre e agradável, e viver sem prazeres sensuais é como se se estivesse “perdendo algo.”
Apesar de ter ensinado à minha filha o valor de uma moral sadia, receei que o que ela tinha aprendido não era páreo para a influência dos tão difundidos estilos de vida modernos. Lutei com o pensamento de que esses comportamentos destrutivos são contagiosos, comunicando-se da maneira mais insuspeita, sendo tão geralmente aceitos que é difícil resistir-lhes. Sabia que outras pessoas estavam também preocupadas com essas influências nos jovens. Parecia que minha filha, e a humanidade em geral, tinha sido posta numa situação irremediável, sem defesa.
Quando orava, confiante de que o que aprendia pelo meu estudo da Ciência Cristã era a verdade sobre Deus e o homem, sempre encontrava a solução para problemas que pareciam insuperáveis. Vi que a crença de que o homem possa estar numa situação desesperada baseia-se em alguns pressupostos errados: de que o homem é material, essencialmente egoísta, impelido por instintos, com uma mente própria, mas influenciável pelos pensamentos dos outros. E esse homem é deixado à mercê dos seus próprios meios para se livrar das falsas influências.
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