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Sou Realmente Grata pela...

Da edição de outubro de 1994 dO Arauto da Ciência Cristã


Sou Realmente Grata pela Ciéncia Cristã, especialmente por sua influência sanadora em que, como mãe, posso me apoiar. Em nossa família, tivemos curas de doenças, ferimentos e problemas de relacionamento.

Quando do nascimento de nosso filho, o médico, sabendo que havíamos trabalhado em oração durante a gravidez, disse: “Deus certamente cuidou deste rapaz!” Aparentemente o cordão umbilical apresentava o que o médico chamou de um “verdadeiro” nó, pelo que se concluiu que, nalgum ponto da gestação os movimentos do bebê haviam feito um nó no cordão, o que poderia tê-lo separado de sua fonte vital de sustento. Na verdade, porém, ele nunca havia ficado separado de sua fonte real de vida, Deus! Depois do nascimento, a pele do bebê ficou amarelada, e o médico achou que se passariam alguns dias antes de podermos levar o menino para casa, pois talvez fosse necessário tratá-lo contra a icterícia. Uma praticista da Ciência Cristã continuou a orar, e o problema foi curado em poucas horas, possibilitando-nos ir para casa.

O mesmo filho contraiu um eczema grave. Como a cura não ocorreu rapidamente com o tratamento pela Ciência Cristã, procuramos a opinião de um médico, no esforço de livrar a criança daquele desconforto. Embora não existisse cura para esse mal, foram receitadas algumas pomadas para amenizar os sintomas, e nos foi indicado um pediatra, que fez alguns exames e disse que talvez o bebê fosse também portador de uma doença conhecida como fenilcetonúria. Se o problema tivesse sido diagnosticado quando do nascimento, deveria ter sido prescrita uma dieta especial para evitar certos efeitos, como retardamento mental. No entanto, em nosso país não se fazem tais exames nos recém-nascidos, e aos nove meses de idade, meu filho já comia alguns dos alimentos que os médicos agora diziam que deveriam ter sido evitados. O pediatra também disse que a criança parecia estar com o desenvolvimento atrasado.

Ao ouvi-lo, rejeitei completamente a idéia de que meu filho pudesse ser retardado mental. Sabia que Deus era sua Vida e que nada podia tocar o filho de Deus. Como idéia espiritual dEle, o menino estivera sempre bem cuidado. Toda vez que vinha o pensamento de que podia haver algo errado com o filho de Deus, eu o negava com veemência e o substituía com os fatos da perfeição espiritual. Gradativamente, continuando com as orações (e não com as medicações), o eczema foi cedendo, até que o menino ficou livre. Meu filho está agora na terceira série, obtendo resultados excelentes em todas as matérias. É um dos primeiros colocados em sua classe, embora seja um dos mais jovens. Também participa da equipe escolar de atletismo e toma parte em diversos esportes, tudo com grande entusiasmo. Estou muito agradecida pela bondade com que foi recebido no berçário da igreja e, mais tarde, na Escola Dominical, mesmo antes que a cura fosse visível.

Minha filha teve também algumas curas maravilhosas, e uma delas foi instantânea. Ela estava correndo com uns sapatos que eu lhe dissera para não usar, pois eram de solado escorregadio. A menina tropeçou e caiu de rosto no chão, batendo com o nariz numa pedra. A princípio, fiquei zangada porque ela me havia desobedecido. Logo, quando limpei seu rosto, fiquei com medo. O nariz inchara e dificultava a respiração; pensei que podia estar quebrado. Imediatamente, telefonei para uma praticista, e ela ternamente me explicou que, na realidade, minha filha não havia transgredido nenhuma lei material. Uma vez que Deus é bom e é o único Poder, Ele constitui as únicas leis verdadeiras que governam o homem. Deus não criou nenhum de Seus filhos capaz de agir contrariamente à Sua lei do bem.

Isso foi como o despontar de uma luz. Compreendi que, em vista desses fatos, não havia realmente leis materiais para serem infringidas, pois as leis espirituais de Deus são supremas. Na criação de Deus, não podia haver causas ou efeitos materiais. Quando voltei para junto da menina, o inchaço quase se fora e as manchas ao redor dos olhos tinham desaparecido. No nariz ficara apenas um pequeno arranhão, que foi rapidamente curado e sobre o qual ninguém fez comentários, quando a criança voltou à escola, no dia seguinte. Essa cura continua sendo de grande inspiração para mim, toda vez que parece que um problema é o resultado da desobediência a uma lei material.

O meu cálice de inspiração realmente “transborda”!



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