Cresci No Seio de uma família que poderia ser classificada como desajustada. Sofrendo uma série de maus tratos psicológicos e físicos, eu sempre me perguntava como é que eu podia ter ido parar em um lar tão desalentador. Muitos anos depois, através do estudo e da prática da Ciência Cristã eu aprendi, para meu grande alívio e alegria, que a história mortal nunca pode tocar a substância pura e boa da identidade espiritual do homem. Compreendi também que eu podia reivindicar, como única realidade, minha verdadeira herança de filha de Deus.
Durante a infância, para escapar do sofrimento devido aos maus tratos, eu procurava ficar sozinha e conversar com Deus. Como o alcoolismo e o mau trato às crianças eram considerados segredos de família, principalmente naquela época, eu freqüentemente confiava minhas lágrimas de angústia a Deus. Nessa atmosfera familiar tão desencorajadora, desenvolvi pouca autoestima, apesar de ficar sempre tentando ser perfeita humanamente, a fim de conseguir o amor que eu tanto desejava.
Durante minha adolescência e mesmo no início da idade adulta conheci e participei de muitas religiões. Mas não conseguia encontrar a paz interior. Eu também não conseguia identificar nessas religiões o Deus de minha infância — aquele que eu sabia que nunca ficava zangado nem punia. Onde estaria o Deus que me amava incondicionalmente?
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