O homem não é um pêndulo desordenado,
que oscila entre o amanhecer inspirado
e o anoitecer desesperado;
que compreende a verdade num momento
e no outro acredita na matéria.
Não, o homem não é assim.
Obra de Deus perfeita,
firme e livre ele permanece,
na sua originalidade divina.
Criado para a glória do Amor,
ele resplandece —
na harmonia infalível mantido
por sua fonte perfeita.
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Firmeza
Da edição de maio de 1995 dO Arauto da Ciência Cristã