Não Sou Membro da Igreja de Cristo, Cientista, mas freqüento os cultos com minha família, há vários anos. Já vi muitas curas e eu mesmo tive diversas. Na maioria das vezes, foram problemas de negócios, solucionados com a ajuda de praticistas da Ciência Cristã.
Uma experiência recente aconteceu durante uma visita ao México. Eu estava nadando, quando fui colhido por uma forte corrente, que me arrastou a centenas de metros de onde eu estava. Gritei por socorro, mas ninguém me ouviu. Enquanto estava sendo tragado para o fundo (pela última vez, pensei eu), veio-me ao pensamento a declaração: “O Amor divino sempre satisfez e sempre satisfará a toda necessidade humana” (Ciência e Saúde, p. 494). Naquele momento, alguém alcançou-me com a mão, puxando-me para fora daquilo que parecia uma armadilha mortal. Era a mão de um salva-vidas de outro hotel. Não falávamos o mesmo idioma, mas senti por parte dele muita compaixão e amor enquanto me ajudava a sair dali.
Não tenho palavras para dizer quão grato sou a Deus por Ele ser “socorro bem presente nas tribulações“ (Salmos 46:1), e à Sra. Eddy, por tornar accessível a Ciência Cristã.
Chagrin Falls, Ohio, E.U.A.
Sou a esposa do John e posso acrescentar alguns detalhes à experiência que ele relatou. No mesmo instante em que ocorria esse incidente, eu estava em casa, nos Estados Unidos, e tive a sensação de um grande peso; uma profunda depressão tomou conta de mim e eu não conseguia livrar-me de um sentimento de grande perda.
Decidi dar uma volta de carro, já que o dia estava lindo, e pus no toca-fitas a gravação do artigo “A lei divina de ajustamento”, de autoria de Adam H. Dickey. No artigo, são feitas as seguintes declarações: “Suponhamos que um homem estivesse se afogando em alto mar, aparentemente longe de todo auxílio humano: existe uma lei de Deus que poderia salvá-lo, se a ela se apelasse corretamente” e “Não é necessário que saibamos, em cada caso particular, o que essa lei de Deus vem a ser, nem de que maneira irá agir ...“ Eu não sabia o que exatamente poderia estar precisando de algum ajustamento, mas eu sabia que tinha de curar o medo em meu próprio pensamento. Orei e senti, então, uma tranqüilidade divina.
Quando cheguei em casa, o telefone estava tocando. Era meu marido, para contar o que tinha acabado de acontecer. Sou grata pelo cuidado divino e pela orientação que recebemos de Deus.