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A naturalidade da cura e da restauração

Da edição de outubro de 1996 dO Arauto da Ciência Cristã


Tal Qual Raios de sol penetrando através da neblina matinal; tal qual brotos abrindo caminho através da terra ainda congelada; tal qual a fragrância do pão crescendo no forno; ou (como costumavam dizer os habitantes do antigo Oriente Médio) tal qual águas de um rio grande e caudaloso que leva vida à terra sedenta do deserto: é assim que vem a cura espiritual. Vem de forma natural, de forma inevitável, apesar de todas as aparências em contrário.

É fácil entender por quê, desde os antigos hebreus até os primeiros cristãos, os escritores bíblicos com freqüência representaram a graça de Deus como um rio enorme, abundante, fertilizador. Afinal, eles viviam numa terra deserta que margeava o já meio estagnado Mar Morto. Ali, peixes, aves e vegetais lutavam desesperadamente pela sobrevivência, ou não conseguiam sequer sobreviver.

Por isso, a idéia de “águas vivas”, fluindo continuamente e refrescando a terra com torrentes de água fresca e pura, parecia uma incomparável maravilha para o povo da Palestina. Ver Jeremias 2:13. E eles gostavam muito de pensar na bondade de Deus como algo que emana qual rio saudável de abundância, dando de beber a todos, transformando água salgada em água doce, dando vida aos peixes dos lagos, enchendo os céus de pássaros, sustentando árvores exuberantes que dão fruto constantemente.

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