Conheci A Ciência Cristã há cerca de doze anos. Seus ensinamentos me causaram um grande impacto, principalmente a noção de que Deus é onipotente, onipresente e onisciente, que Mary Baker Eddy explica em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “As três grandes verdades do Espírito: a onipotência, a onipresença, e a onis-ciência — o Espírito a possuir todo o poder, a encher todo o espaço, a constituir toda a Ciência — contradizem para sempre a crença de que a matéria possa ser real” (pp. 109–110). Fazia muito pouco tempo que eu estava estudando a Ciência Cristã, quando essa passagem me chamou a atenção.
Um dia, em 1984, fomos levar um casal de amigos à sua casa. Quando saímos de lá, o amigo nos recomendou cuidado ao cruzar a estrada de ferro. Justamente quando estávamos atravessando os trilhos, conversando despreocupadamente, ouvimos o apito do trem, que já estava bem perto.
Meu marido levou um grande susto, e nesse momento o motor do carro morreu e não quis mais arrancar. Eu estava com uma criancinha dormindo no colo, e a outra dormindo no banco de trás. Sentindo a proximidade do trem e vendo que não daria tempo para pegar os pequenos e sair do carro, pensei: “Deus está aqui”. Ocorreu-me instantaneamente que, se Deus estava ali, isso era tudo o que nós precisávamos. Deus tinha todo o poder e não havia coisa alguma fora de Seu onipotente controle.
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