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Freqüentei A Escola Dominical...

Da edição de outubro de 1996 dO Arauto da Ciência Cristã


Freqüentei A Escola Dominical da Ciência Cristã e fui curada pela oração quando criança e na juventude. Infelizmente, durante um período da idade adulta, eu me desviei do estudo da Bíblia e de Ciência e Saúde. Certo dia, porém, em desespero, chamei uma praticista da Ciência Cristã, devido a uma dor ciática, muito forte, da qual vinha sofrendo havia bastante tempo. Em realidade, foi o encorajamento de minha mãe que me trouxe de volta à Ciência Cristã. Ela disse: “Você sabe, só há um caminho a trilhar, a Ciência Cristã.”

Lembro-me de ter ido ao escritório da praticista, mas não posso dizer exatamente como ela orou por mim, porque isso aconteceu há cerca de vinte anos. Contudo, nunca esquecerei que o medo da dor me deixou imediatamente. Um ou dois dias mais tarde, percebi que o problema sumira por completo, e jamais retornou. Essa experiênica me ajudou a ver que o cuidado de Deus está sempre bem ao nosso alcance, mesmo quando nós nos desviamos e colocamos inutilmente nossa confiança em meios materiais. Reconhecer que a lei de Deus está sempre em ação foi um ponto importante para mim e, gradualmente, recomecei a estudar e a aplicar a Ciência Cristã, cheia de gratidão por essa cura maravilhosa.

Quando eu estava na etapa que se considera a meia idade, a companhia para a qual eu havia trabalhado muitos anos fechou.

Eu sempre fora tímida para pedir ajuda a um praticista, mas quando surgiu esse problema de emprego, rejeitei toda hesitação e telefonei. Imediatamente o medo se dissipou, quando o praticista calmamente dirigiu meus pensamentos para o fato de que a realidade espiritual não tem idade. Nós conversamos sobre minha verdadeira relação com Deus, na qual não pode faltar nada e na qual as habilidades que temos por reflexo divino não podem desvanecer-se com o passar dos anos. Muitas vezes, durante esse período, eu me voltava para o Hinário para acalmar o medo. O hino No 58, em particular, foi de grande ajuda, especialmente as palavras: “... Jubilosos, expectantes, / Prontos para a missão.” Eu orei para obedecer às ordens de Deus, com júbilo.

Em poucos dias, foi-me oferecido um emprego em uma companhia nova, que estava iniciando suas atividades em meu ramo. A faixa salarial era menor do que aquela que eu ganhava antes, pois eu tivera uma posição de chefia vários anos. Entretanto, achei que essa era uma oportunidade enviada por Deus, por isso a aceitei. Pouco tempo depois, foi-me oferecido um emprego melhor, mas ainda não ganhava o bastante para saldar todas as minhas contas. Eu me sentia guiada por Deus a aceitar cada novo trabalho. Aconteceu que, em cada novo emprego, parecia haver situações difíceis, mas eu cooperava e fazia o trabalho o melhor que podia. Com isso, ganhei a experiência de que viria a precisar no ótimo emprego que ainda estava por vir.

Certo dia, eu estava dirigindo meu carro para o trabalho e ouvi claramente: “Você tem o emprego perfeito, agora!” Em dois dias, recebi um chamado a respeito de uma vaga a que eu me candidatara três semanas antes. A entrevistadora desculpou-se pela demora e disse que percebera imediatamente que eu era a pessoa perfeita para aquele posto. Deus, governando minha vida, havia me preparado para o lugar onde poderia servi-Lo melhor.

Recentemente, aposentei-me com honras naquela empresa, depois de uma carreira muito feliz. Por saber que Deus me havia colocado ali, eu sabia que não poderia falhar. Quando necessitava de idéias, as idéias corretas me vinham da Mente divina. As necessidades da companhia e as minhas foram satisfeitas perfeitamente. Também recebi benefícios extras para a aposentadoria, coisa rara nesse ramo de negócios e nunca antes concedidos nessa firma.

Amigos bem intencionados disseram: “Isso é que é estar no lugar certo, na hora certa!” Mas achar esse emprego nada tem a ver com sorte. Deus havia preparado o lugar para mim e me dirigiu a ele na hora infalivelmente certa. A Sra. Eddy nos diz: “Saber que podemos realizar o bem ao qual aspiramos, estimula o organismo a agir na direção que a Mente aponta” (Ciência e Saúde, p. 394).

Eu sei que os anos da aposentadoria serão tão produtivos quanto os outros, até mesmo mais produtivos, pois continuo a estudar e praticar a Ciência Cristã a cada dia. Sei que estou completamente de volta ao aprisco, embora agora eu perceba que nunca o havia deixado, em realidade. Fazia tempo que desejava dar este testemunho e espero de coração que ele ajude outros, assim como os testemunhos dos outros sempre me ajudaram. Afinal, difundir as verdades de Deus é a maior carreira que podemos ter. Mesmo nestes dias de cortes, demissões e transferências, nunca podemos perder nosso emprego como reflexos de Deus, nem perder o bem que é nosso por reflexo.



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