“Tirou-me De Um poço de perdição, dum tremedal de lama; colocou-me os pés sobre uma rocha e me firmou os passos. E me pôs nos lábios um novo cântico, um hino de louvor ao nosso Deus” (Salmos 40:2, 3).
Essas palavras são verdadeiramente um resumo deste testemunho. Embora eu sempre tenha sido Cientista Cristã, por vários anos minha vida pareceu uma seqüência de “poços de perdição,” e cada vez parecia mais difícil sair deles. Sempre havia uma densa e sombria nuvem sob a qual eu parecia viver. Finalmente me convenci de que o único modo de dar um basta ao meu sofrimento e acabar com as dificuldades que meu marido e meus filhos enfrentavam era acabar com a vida.
Uma tarde, pouco antes da hora em que eu planejara levar a cabo minhas intenções, meu marido, em seu amoroso empenho para me ajudar, disse que eu deveria aprender a aceitar as coisas que eu não podia mudar. A palavra aceitar tomou conta de minha consciência. Imediatamente peguei a Concordância de Ciência e Saúde, da Sra. Eddy, e procurei a palavra aceitar. Encontrei o seguinte trecho: “Mas o eu humano tem de ser evangelizado. Deus exige que aceitemos essa tarefa, hoje mesmo, com amor, que abandonemos tão depressa quanto possível aquilo que é material, e elaboremos o espiritual, o qual determina o exterior e verdadeiro” (p. 254). Quando li essas palavras, a densa nuvem e o fundo poço desapareceram!
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