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Cultivo espiritual versus culto sectário

Da edição de novembro de 1996 dO Arauto da Ciência Cristã


O Cultivo Vigoroso Da espiritualidade deveria ser natural. Os ensinamentos de Cristo Jesus impelem cada um de seus seguidores a lavrar o solo do caráter, cultivando a compreensão da verdadeira natureza do homem como filho de Deus. O Sermão do Monte, Ver Mateus, cap. 5–7. proferido por Jesus, serve de padrão indispensável para essa transformação mental. À medida que cultivamos a compreensão espiritual de acordo com o modelo que nos foi deixado por Cristo Jesus, alcançamos a genuína espiritualidade que eleva e cura.

A palavra cultivo provém de uma raiz que significa "lavrar", e implica trabalho ativo e contínuo. Surpreendentemente, a palavra culto tem a mesma origem. Ela é definida no dicionário como "um sistema de adoração à divindade, ou ritual." Essa definição certamente poderia nos fazer pensar no fiel cultivo de ensinamentos religiosos que beneficiam a todos. No entanto, uma forma de culto que aparece entre os homens tem outra conotação: as chamadas "seitas", definidas no dicionário como "grupos pseudo-religiosos de pessoas que geralmente vivem em colônias, sob o comando de um líder carismático que doutrina seus seguidores com pontos de vista, práticas e crenças heterodoxas e extremistas". Os seguidores de tais grupos obedecem cegamente a seu líder, muitas vezes com risco para si próprios. A Ciência Cristã opõe-se firmemente a esse tipo de adoração, mostrando que se trata se uma forma de magnetismo animal, a suposta atividade e atração do mal.

Na Ciência Cristã, toda influência que visa a afastar o pensamento da inteligência, da liberdade, da pureza e da bondade, que são inerentes ao homem, é reconhecida como magnetismo animal. Na verdade, tal influência é absolutamente impotente porque Deus, o bem, é o único poder. No entanto, sua influência é hipnótica e se a ela não oferecermos resistência, sabendo que não tem poder, a tendência será a de usurpar o direito que a pessoa tem de pensar e agir conforme o domínio que Deus lhe deu. Ao descrever os métodos do magnetismo animal, a Sra. Eddy escreveu: "Invertendo os métodos do bem, com suas silenciosas promessas de saúde e santidade, o magnetismo animal impele a mente mortal ao erro de pensamento e incita à perpetração de atos estranhos às inclinações naturais. As vítimas perdem sua individualidade e se prestam a cooperar na execução dos desígnios de seus piores inimigos, até mesmo daqueles que visam a induzir à sua autodestruição." E conclui: "Outras mentes são por ele induzidas a um estado de dormência, e a vítima fica em condição de semi-individualidade, em uma nebulosidade mental que não permite o cultivo do intelecto nem o crescimento espiritual." The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany, p. 211.

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