Se Olharmos Dez, cinqüenta ou dois mil anos para trás, talvez cheguemos facilmente à conclusão de que a violência não desapareceu da face da terra. No entanto, esse prognóstico é semelhante à aceitação de que a ignorância é imutável, de que a pobreza é irreversível, ou de que o ódio é permanente. As coisas, no entanto, não são assim.
Paulo disse: "A ninguém fiqueis devendo cousa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros: pois quem ama ao próximo, tem cumprido a lei". Romanos 13:8. E é bom lembrar que Paulo praticara, em sua própria vida, a violência e a vingança. No início de sua vida adulta, logo após a crucificação de Cristo Jesus, dedicou-se a perseguir os seguidores do Mestre. Como judeu, Paulo sentia-se no direito de expurgar os cristãos que, em sua nova forma de adoração e cura, perturbavam a estrutura tradicional das crenças religiosas estabelecidas havia séculos.
No entanto, como Paulo foi curado dessas crenças de ódio, qualquer pessoa também pode ser curada. A caminho de Damasco, no encalço de cristãos para serem aprisionados, ele foi surpreendido pela maravilhosa luz do Cristo, a Verdade. Depois de ser transformado, ele passou o resto da vida a promover incansavelmente a obra sanadora do Cristianismo. Ver Atos cap. 9.
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