Esta era está em busca do Princípio perfeito das coisas; está insistindo em obter a perfeição na arte, nas invenções e na indústria. Por que, então, deveria a religião ser estereotipada, e por que não deveríamos nós chegar a um cristianismo mais perfeito e mais prático? De nada adiantará ficarmos atrasados nas coisas mais essenciais, coisas que procedem do padrão de retidão que regula o destino humano. As capacidades humanas não passam de precursoras daquilo que está por tornar-se visível como sendo a origem divina dessas capacidades. Na proporção em que abandonarmos os sistemas e teorias materiais, as doutrinas e dogmas pessoais, e escalarmos humildemente a encosta da Ciência, alcançaremos o máximo da perfeição em tudo.
O Espírito é onipotente; portanto, um cristianismo mais espiritual será aquele que terá mais poder, havendo aperfeiçoado na Ciência a mais importante de todas as artes, — a cura.
A cura metafísica, ou seja, a Christian Science, é o que esta era exige. Todo homem e toda mulher a desejariam e a exigiriam, se ele ou ela conhecessem seu valor infinito e sua base firme. O Princípio infalível e fixo de toda cura é Deus; e dever-se-ia buscar esse Princípio a partir do amor ao bem, a partir dos motivos mais espirituais e altruístas. Então se compreenderá que ele é de Deus, e não do homem; e assim se evitará que a humanidade busque indiscriminadamente uma direção qualquer, ensinando e praticando em nome da Ciência, sem conhecer o Princípio que lhe serve de fundamento.
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