Em março de 1998, fiquei um tempo em Brazzaville, capital da República do Congo. O que havia era uma cidade fantasma, várias vezes bombardeada e queimada pelos rebeldes que lutavam contra as tropas do governo, para conquistar o controle desse lindo país africano.
O ar estava impregnado de tristeza, morte, perda, medo, corrupção e intimidação. O mercado negro proliferava, pois os bancos haviam fechado. Mas em meio à destruição e ao caos, havia algumas pessoas que expressavam esperança e a expectativa de que Deus os libertaria da opressão.
Essa esperança em Deus levá-los-á, sem dúvida, a encontrar as soluções corretas; permanece porém a pergunta: por que pessoas como essas, que levaram esse lindo país à devastação, decidiram se rebelar violentamente contra o governo? Às vezes, parece que elas só fizeram piorar o sofrimento contra o qual se rebelaram.
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