No início de 1995, comecei a sentir dor no joelho quando fazia certos movimentos, principalmente quando andava, ainda que fosse pouca distância. Rejeitei a crença de dor, a crença de que ela pudesse ter realidade ou poder e afirmei minha perfeição como filho de Deus. Houve alguma melhora.
Um dia, eu estava numa loja de departamentos e a dor ficou insuportável. A princípio achei que eu não agüentaria. Enquanto me apoiava em uma única perna, veio-me o pensamento: “Deus é mais forte do que a dor.” Com isso, comecei a orar com a Oração do Senhor. Minha consciência ficou tomada pela convicção de que a Oração do Senhor me curaria naquele exato momento. Eu sempre gostei muito do seguinte trecho do capítulo “A Oração”, em Ciência e Saúde: “Nosso Mestre disse: ‘Portanto, vós orareis assim’, e a seguir deu aquela oração que atende a todas as necessidades humanas” (p.16).
Com todo o meu coração, afirmei que um pensamento da Oração do Senhor podia e devia me curar. A dor diminuiu um pouco. Encontrei um lugar para sentar, continuei a orar: “Venha o Teu reino. O Teu reino já veio; Tu estás sempre presente” (Ibidem). Eu afirmei: “O Amor divino preenche todo o espaço e ele está presente agora, bem aqui onde eu estou; bem onde o mal parece estar; bem onde a dor parece estar. Nada, a não ser o Amor divino, é real e está presente.”
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