Foi um incidente perturbador. Nossa família estava visitando uma cidade que não conhecíamos, procurando por uma determinada loja. Estávamos perdidos e eu fiz uma conversão errada. Parece que, nessa operação, eu inadvertidamente fechei a frente de outro motorista e ele ficou furioso. Ele passou a seguir nosso carro. Onde quer que fôssemos, lá estava ele ao nosso encalço.
Finalmente, entrei num estacionamento e parei. Ele parou ao nosso lado e saiu do carro, vermelho de raiva. Eu abri a porta do carro e o encarei. Ele disse: “Do jeito que você estava dirigindo, lá atrás, quase causou um acidente. Eu devia esmurrar você até transformá-lo numa massa sangrenta."
Ora, eu não estava com medo da agressão física. Afinal, eu era faixa verde em judô. No entanto, estava preocupado com meus filhos. Que espécie de exemplo iria dar a eles? Volvi-me mentalmente a Deus e perguntei-lhe: “Que devo fazer?”
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