Nesta nona parte, Marcos interrompe seu relato das obras poderosas e se concentra no discipulado. A primeira missão dos discípulos será muito bem sucedida, mas a experiência de João Batista servirá de advertência e ameaça.
6:7–13 Sem se deixar abater pelo fato de ter sido rejeitado em Nazaré, chamou Jesus os doze e passou a enviá-los de dois a dois. As pessoas normalmente viajavam aos pares, não apenas pelo apoio físico e moral que um dava ao outro, mas também para corroborar o testemunho de tudo o que vissem. O testemunho de apenas uma pessoa não era válido.
Jesus lhes deu autoridade sobre os espíritos imundos. consciente de que aquela autoridade não era exclusiva dele. Ela podia ser adquirida pelo aprendizado e colocada em prática por outras pessoas também. Esses discípulos eram os mais indicados, pois haviam estado com Jesus durante um longo período, observando, aprendendo, refletindo. Não os havia ele chamado para serem "pescadores de homens"?
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