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Cura de dor de ouvido e perda de medo

Da edição de abril de 2001 dO Arauto da Ciência Cristã


Uma cura que eu tive há diversos anos foi muito marcante para mim. Era inverno e havia uns dez dias que eu vinha padecendo de uma dor de ouvido, não muito forte mas contínua. O pior era que eu não conseguia ouvir nada daquele lado. Eu vinha orando para solucionar esse problema, mas não estava havendo melhora.

Uma manhã, como de costume, tomei um ônibus para ir à faculdade e, durante o trajeto, fiquei orando. Dei-me conta de que eu sempre tivera receio do vento; havia aceito a noção de que o vento e a correnteza faziam mal à saúde. Lembrei-me, então, de um trecho de Ciência e Saúde, da Sra. Eddy, que diz: “A natureza proclama a lei natural, espiritual, e o Amor divino, mas a crença humana interpreta mal a natureza. As regiões árticas, os trópicos ensolarados, as montanhas gigantescas, os ventos alados, os vagalhões poderosos, os vales verdejantes, as flores festivas e os céus gloriosos — todos indicam a Mente, a inteligência espiritual que refletem... Na ordem da Ciência, na qual o Princípio está acima daquilo que ele reflete, tudo é sublime harmonia” (p. 240). Compreendi, então, que até mesmo o vento fazia parte da natureza divina criada por Deus, na qual não havia nada que pudesse me prejudicar, pois eu sou uma filha amada dEle. Ao descer do ônibus, percebi que a dor havia sumido por completo e eu estava ouvindo perfeitamente dos dois ouvidos.

Também gostaria de relatar uma experiência mais recente. Numa quarta-feira à noite, depois da Reunião de Testemunhos de minha igreja filial, tomei um ônibus para voltar para casa. Em vez de tomar o ônibus que passa na frente de casa, decidi tomar outro que passa a algumas quadras de distância. Por engano, porém, acabei descendo no ponto errado, a uns quatro quilômetros de minha casa. Aí estava eu, de noite, numa rodovia sem iluminação, carregando uma bolsa pesada. Era preciso caminhar pelo acostamento muito estreito: de um lado estava a estrada com o trânsito intenso de carros e do outro, um barranco. Comecei a me perguntar por que eu me encontrava naquela situação tão desagradável. Dei-me conta de que eu decidira não tomar o meu ônibus costumeiro porque anteriormente havia acontecido algo lamentável naquela linha, e eu tinha ficado com medo. Percebi que a falta de confiança no amor e no cuidado de Deus me havia levado a tomar o outro ônibus. Não quer dizer que Deus estivesse me castigando por isso. O medo e a insegurança é que haviam, de certa forma, me impedido de reconhecer o lugar certo de descer.

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