Há alguns meses comecei a sentir dor de dentes, e decidi consultar-me com um dentista. Após examinar-me, ele disse que eu estava com uma infecção na gengiva e, por isso, um de meus dentes teria de ser extraído. Meu primeiro pensamento ao ouvir esse prognóstico foi que esse problema poderia ser curado com a utilização apenas de meios espirituais e era dessa forma que eu queria tratá-lo. Percebi que era o momento de volver-me de todo o coração a Deus para obter a cura.
Imediatamente, comecei a orar por mim mesma, como havia aprendido no livro Ciência e Saúde. Compreendi que Deus é o único Criador. Ele me fez à Sua imagem. Isso quer dizer que, como Deus é Espírito, eu sou espiritual, e como Deus é perfeito, eu sou perfeita. Eu também sabia que Deus me amava, que Ele está sempre cuidando de mim e que, justamente ali e naquele momento, Ele me mantinha bem e saudável. Minha verdadeira identidade espiritual não podia ficar infeccionada nem inflamada. Como semelhança do Espírito divino, eu só poderia expressar pureza, sem sentir dor.
Abri Ciência e Saúde com o objetivo de orar com as idéias que encontramos na resposta à pergunta: "O que é o homem"? Li, então, o seguinte trecho: "O homem é espiritual e perfeito; e por ser espiritual e perfeito, tem de ser compreendido como tal na Ciência Cristã. O homem é idéia, a imagem, do Amor; não é físico" (p.475). Isso me fez lembrar que minha identidade verdadeira como filha de Deus já era perfeita e constante. Deus me havia concedido saúde e bem-estar. Eu não podia estar separada dEle ou daquilo que Ele me havia dado.
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