Desde menina, eu gostava de criar coisas diferentes, por isso fui para o curso universitário de Artes. No segundo semestre desse curso, resolvi estudar história, na Universidade Federal de Santa Catarina, pois não estava segura de que havia feito a opção certa. Até então, tinha tido contato com música e pintura. Comecei a dançar aos dezoito anos, num projeto de extensão, da faculdade de história. A dança foi como um amor à primeira vista.
Comecei a fazer aulas de balé, jazz, dança espanhola e improvisação. Tudo era muito novo e desafiador, pois diziam que eu estava muito velha para ser dançarina. Eu sentia, porém, que Deus tinha algo muito especial para mim.
Passei a ser bolsista do projeto de extensão e fundamos um grupo de dança. Desse trabalho, surgiu um espetáculo. Tínhamos de decidir os papéis de destaque do trabalho coreográfico. Eu fazia parte de um duo importante, onde a coreografia era de execução difícil para meu nível técnico. Entrei em conflito comigo mesma, pois achava que outra bailarina poderia dançar melhor do que eu.
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