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PROTEÇÃO DURANTE AS FÉRIAS

Da edição de março de 2004 dO Arauto da Ciência Cristã


Estávamos passando férias numa praia em São Paulo, a família da minha irmã, minha mãe, um casal amigo, meus filhos e eu. Na última noite de férias, tive a oportunidade de sentir a proteção de Deus. Meu filho foi com alguns amigos para um quiosque em frente à casa. Eu e minha filha mais jovem fomos dormir. Como iríamos viajar no dia seguinte logo cedo, olhei para a bagagem que eu havia preparado e percebi que havia deixado o meu livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, num cantinho. Peguei-o e pensei: “Vou colocá-lo mais à vista para não esquecê-lo”. Então, ocorreu-me que qualquer pessoa pode ser beneficiada com as idéias ali contidas.

Anteriormente, havia feito uma pesquisa sobre esse livro. Ao descobrir que foi publicado em 1875, tive a sensação de que sempre há alguém com o livro aberto, em qualquer parte do mundo, lendo-o para beneficiar a humanidade. Para mim, essa foi uma oração. Depois disso, eu me deitei por volta das 23h30min.

Às duas horas da madrugada, minha irmã me acordou pedindo para eu levantar, pois a casa havia sido assaltada. Procurei ficar calma e sentir a presença de Deus. Meu filho havia sido abordado por jovens no quiosque, que o trouxeram até a casa. Disseram que se não fosse feito o que eles pediam, matariam meu filho, na época com 18 anos.

Cada um deles tinha uma arma. Um estava muito tranqüilo, mas o que estava com meu filho, demonstrava um certo nervosismo e armava e desarmava a arma. Meu filho frequenta a Escola Dominical da Christian Science no Rio de Janeiro e, por isso, pôde vencer o medo que sentiu no primeiro momento e orar como aprende na Escola Dominical, o que o deixou tranqüilo. Ele reconheceu que Deus está, o tempo todo, governando e, mesmo em uma situação de perigo, o que impera é a vontade de Deus, que é sempre boa.

Minha irmã e meu cunhado negociaram com os rapazes. Eles quiseram objetos e dinheiro. Vasculharam a casa toda, mas quando entraram no meu quarto, onde eu dormia com minha filha mais jovem, simplesmente disseram que não iriam fazer nada, pois já tinham o suficiente. Eu nem acordei. Meu cunhado e minha irmã mantiveram a calma. Antes de os rapazes saírem, minha irmã lhes falou sobre Deus e um deles aceitou e quis ouvir atentamente. Ela assegurou que oraria por eles para que não mais precisassem fazer um tipo de coisa assim. Tudo transcorreu de uma maneira rápida.

Alguns objetos pessoais foram levados, mas nada da casa. Conversando, todos nós percebemos que aquelas coisas poderiam ser adquiridas novamente, com o trabalho de cada um. E todos ficamos muito gratos por tudo ter corrido tranqüilamente, sem nenhuma conseqüência grave. Não houve nenhum momento de agressão fisica. Com essa experiência, compreendi que, se estiver sempre em oração e percebendo a presença de Deus o tempo todo, estou me prevenindo de coisas ruins que possam porventura vir a acontecer, e também aprendi que o importante é não ter apego por objetos e, sim, reconhecer o que verdadeiramente necessitamos: o amor e a compreensão de que Deus está no comando de tudo, o tempo todo, e Ele nos protege.


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