Durante sete anos, meu marido me maltratou. Só sentia desdém por mim e por tudo o que eu tinha de mais querido e ele não aceitava a idéia de que eu tivesse direitos dentro do nosso casamento. Certa vez, fui agredida fisicamente. Mesmo depois de eu me mudar para a casa de minha mãe, ele continuou a me ameaçar. Finalmente, decidi solicitar proteção policial e encontrar um lugar seguro para mim e minhas crianças.
Hoje sinto Deus de uma forma mais tangível e sei que Ele está mais próximo de todos nós; é algo que deveríamos aceitar como sendo parte de quem realmente somos.
Assim começa a entrevista com uma mulher a quem chamaremos de Maria, para proteger sua identidade, uma das muitas mulheres que participam do abrigo "Casa Protegida Julia de Burgos". Maria encontrou a ajuda que procurava e também uma compreensão mais profunda de Deus. Parte dessa entrevista foi fornecida pela jornalista
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